segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Carro movido a ar.

Há alguns anos, pensar em um carro impulsionado a ar poderia parecer improvável, não tanto pela impossibilidade, mas sim pela inviabilidade. Quando se trata de automóvel há algumas questões que preocupam: velocidade, potência, custo e preço final ao consumidor. A preocupação com o impacto no meio ambiente é algo que ainda está amadurecendo.
Temos a tendência de querer as coisas agora, e muitas vezes as conseguimos a um custo muito alto. Esta talvez seja a razão do porque o investimento em pesquisas relacionadas a combustível ecologicamente correto esteja abaixo do necessário.
Felizmente, alguns encararam o desafio: a MDI - encabeçada pelo engenheiro  Guy Nègre , o engenheiro italiano,Ângelo Di Pietro e os engenheiros Andrés Yarce e Karim Mokaddem. Estes últimos se concentraram em  um sistema híbrido: o de combustão em adição ao sistema hidráulico. 
Veja a figura abaixo:
1.   O carro híbrido utiliza nitrogênio comprimido, o qual é armazenado em um tanque de alta pressão;
2.   Uma bomba hidráulica e um pistão comprimem o nitrogênio para dentro do acumulador — de forma que, quando o gás é liberado (através do pressionamento do acelerador), a bomba acaba por funcionar em sentido reverso, passando a atuar como um motor. A energia do fluido hidráulico em movimento envia força para as rodas;
3.   Uma vez que o fluido tenha passado pelo motor, ele escoa para o acumulador com menos pressão, sendo reservado para utilização futura; e
4.   Um motor movido a gasolina entra em ação em aclives ou qualquer momento em que uma aceleração mais pronunciada se faz necessária. Entre os modelos possíveis, encontram-se o I3 de 1.2L e 82 cavalos de potência (nos subcompactos) e o I4 de 1.6L e 110 cavalos de potência (nos compactos).

Já, o engenheiro Guy Nègre , na França e o engenheiro Ângelo Di Pietro,na Itália, estão trabalhando com um modelo totalmente a ar, embora seja ainda mais limitado, nos quesitos velocidade e potência, ele supera nos quesitos sustentabilidade, custo X benefícios sem usar uma gota de combustível fóssil.
Assista a esta reportagem realizado pela Discovery: 




    Como vimos, Ângelo Di Pietro, pretende desenvolver um modelo com mais potência possível, usando muito menos.
Algumas imagens pertinentes:






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