Temos a tendência de querer as coisas agora, e muitas vezes as conseguimos a um custo muito alto. Esta talvez seja a razão do porque o investimento em pesquisas relacionadas a combustível ecologicamente correto esteja abaixo do necessário.
Felizmente, alguns encararam o desafio: a MDI - encabeçada pelo engenheiro Guy Nègre , o engenheiro italiano,Ângelo Di Pietro e os engenheiros Andrés Yarce e Karim Mokaddem. Estes últimos se concentraram em um sistema híbrido: o de combustão em adição ao sistema hidráulico.
Veja a figura abaixo:
1.
O carro híbrido utiliza nitrogênio comprimido, o qual é armazenado em um
tanque de alta pressão;
2.
Uma bomba hidráulica e um pistão comprimem o nitrogênio para dentro do
acumulador — de forma que, quando o gás é liberado (através do pressionamento
do acelerador), a bomba acaba por funcionar em sentido reverso, passando a
atuar como um motor. A energia do fluido hidráulico em movimento envia força
para as rodas;
3.
Uma vez que o fluido tenha passado pelo motor, ele escoa para o
acumulador com menos pressão, sendo reservado para utilização futura; e
4.
Um motor movido a gasolina entra em ação em aclives ou qualquer momento
em que uma aceleração mais pronunciada se faz necessária. Entre os modelos
possíveis, encontram-se o I3 de 1.2L e 82 cavalos de potência (nos
subcompactos) e o I4 de 1.6L e 110 cavalos de potência (nos compactos).
Já, o engenheiro Guy Nègre , na França e o engenheiro Ângelo Di Pietro,na Itália, estão trabalhando com um modelo totalmente a ar, embora seja ainda mais limitado, nos quesitos velocidade e potência, ele supera nos quesitos sustentabilidade, custo X benefícios sem usar uma gota de combustível fóssil.
Assista a esta reportagem realizado pela Discovery:
Já, o engenheiro Guy Nègre , na França e o engenheiro Ângelo Di Pietro,na Itália, estão trabalhando com um modelo totalmente a ar, embora seja ainda mais limitado, nos quesitos velocidade e potência, ele supera nos quesitos sustentabilidade, custo X benefícios sem usar uma gota de combustível fóssil.
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Como vimos, Ângelo Di Pietro, pretende desenvolver um modelo com mais potência possível, usando muito menos.
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